Dia Mundial da Sepse: previna-se contra uma das mais perigosas condições de saúde - Blog - Hospital Evangélico

13/09/2024

Dia Mundial da Sepse: previna-se contra uma das mais perigosas condições de saúde

A sepse é considerada a maior causa de morte evitável em todo o mundo. Entenda o que é essa condição, como reconhecer os sintomas e o que fazer para evitá-la.

Hospital Evangelico de Sorocaba - Blog - Capa - Dia Mundial da Sepse (1)

Você sabe o quão importante é o termo sepse para quem trabalha na área médica? A resposta pode impressionar muita gente. Afinal, sepse é algo que todo médico conhece a fundo, mas um termo que ainda é desconhecido por boa parte da população.

Como a sepse, no geral, não é vista como uma ‘doença’ em si, às vezes ela nem é mencionada em listas dos problemas de saúde mais perigosos, o que acaba mascarando sua enorme relevância. A sepse é uma das maiores causas de mortes todos os anos no mundo (segundo alguns estudos, é a causa principal). É, também, a principal causa de mortes evitáveis no mundo. A depender da severidade dessa condição, a taxa de sobrevivência não é alta, e mesmo quem conseguiu superá-la pode ter sequelas graves por toda a vida. Por isso mesmo, a sepse é um dos assuntos mais discutidos por profissionais da saúde, um dos mais prevenidos dentro dos hospitais, um dos mais bem tratados quando os sinais aparecem. A sepse pode ser muito, muito perigosa, e o tratamento rápido e de qualidade é essencial.

13 de setembro é o Dia Mundial da Sepse, campanha criada em 2012 pela Global Sepsis Alliance e que une entidades de saúde de todo o mundo para conscientização sobre a condição. A cor da campanha é o rosa. Saiba mais no vídeo a seguir!

Segundo estudos publicados em 2020, a sepse representa pelo menos 20% de todas as mortes no mundo. Anualmente, ela afeta entre 40 e 50 milhões de pessoas, causando cerca de 11 milhões de falecimentos. Aqui no Brasil, há mais de 400 mil casos notificados todos os anos.

A sepse é considerada a maior causa de morte evitável em todo o mundo.

Mas o que exatamente significa “sepse”? Por que ele é tão relevante? Hoje, vamos entender o que está por trás desse termo, quais são suas consequências para o corpo, como ela é tratada e como pode ser prevenida.

 

 

Para começo de conversa: o que é a sepse?

A sepse é uma ‘resposta exacerbada’ do corpo a uma infecção.

Ela ocorre quando o sistema imune está funcionando de forma tão ‘amplificada’ que, mais que combater uma infecção, ele acaba causando graves danos ao próprio organismo. É como se o corpo, na tentativa de combater os microrganismos invasores, gerasse um ‘ataque interno’ tão forte que acabasse ferindo-se a si próprio no processo.

Pegar uma infecção é algo corriqueiro – todos nós já fomos infectados (várias vezes!) por bactérias, fungos, vírus ou outros microrganismos capazes de causar problemas para a saúde. E todos nós ainda seremos infectados por eles muitas e muitas vezes no futuro! Na enorme maioria dos casos, o sistema imune é plenamente capaz de combater esses invasores, usualmente de forma tão eficiente que mal temos sintomas. O combate é localizado, focado naquele órgão ou região afetados pelos microrganismos, trazendo uma cura rápida. Em outras situações, a cura pode levar alguns dias (e demandar o uso de medicamentos para ajudar a resposta imune), mas também é completada com enorme sucesso e sem sequelas.

Em algumas situações, todavia, o sistema imune falha. Algumas infecções são capazes de desencadear uma resposta extrema, que não diminui de intensidade e nem fica restrita apenas a uma região do organismo. O corpo inteiro fica em estado de ‘combate’ por um longo período, com processos inflamatórios internos funcionando a todo vapor. Ao longo do tempo, isso gera danos em tecidos e órgãos dos mais diversos, resultando em choque e falha múltipla de órgãos, podendo ser fatal. Essa é a sepse.

Todo mundo pode pegar uma infecção. E quase todas as infecções podem resultar em sepse. Algumas infecções comuns e que podem evoluir para sepse são infecções do trato urinário, meningite, COVID-19, pneumonia, infecções no sangue e abdominais (como apendicite).

Conforme a sepse avança, a pressão sanguínea pode cair consideravelmente, resultado da dilatação dos vasos sanguíneos ocasionada pelo processo inflamatório. Com isso, órgãos vitais – como o cérebro, o coração e os rins – passam a receber menos sangue, oxigênio e nutrientes do que o necessário para seu bom funcionamento. Ao mesmo tempo, a permeabilidade dos vasos aumenta; como consequência, o sangue e outros fluidos podem extravasar para regiões em que não deveriam estar, como os pulmões. Com o passar do tempo, podem se formar pequenos coágulos pelo corpo, ou então vasos sanguíneos se romperem, causando gravíssimos danos à saúde (essa condição é conhecida como coagulação intravascular disseminada (CIVD)).

Como podemos perceber, a sepse é uma situação crítica, capaz de afetar o corpo inteiro. Por isso mesmo, curá-la nem sempre é simples – ainda mais considerando-se que há uma infecção na base de todos esses problemas, que precisa ser combatida ao mesmo tempo em que são tratadas as consequências da sepse.

 

Sinais comuns da sepse

Em pessoas com sepse, os sintomas abaixo são bastante comuns. Nem todos ocorrem em todos os casos, e nem todos aparecem simultaneamente. Os sintomas decorrem do tipo de infecção que o paciente tem – por exemplo, sintomas relacionados à dificuldade de urinar são mais comuns em quem está com infecções no trato urogenital. Mas, no geral, os sintomas mais identificados são:

 

  • Febre
    • Também é comum a temperatura baixar sensivelmente, acompanhada de calafrios
  • Batimentos cardíacos acelerados
  • Respiração acelerada e não muito profunda
  • Pressão baixa
  • Baixa produção de urina
  • Dores pelo corpo, que podem ser bastante fortes
  • Confusão mental, ou sentir dificuldade de pensar ou se concentrar
  • Pele com aspecto ‘úmido’, ‘pegajoso’
  • Sudorese

A campanha do Dia Mundial da Sepse deste ano traz uma maneira inovadora para decorar quais são os sintomas da sepse. Confira na imagem a seguir (imagem ‘SEPSE = Sensação de confusão mental, Extremos tremores, Passar o dia sem urinar etc’)

É possível tratar a sepse?

Hoje em dia, a sepse é uma condição tratável – desde que seja identificada o quanto antes e seja cuidada por uma equipe médica especializada.

A parte mais importante da cura é identificar o microrganismo causador da infecção e combatê-lo com medicamentos de alta eficiência, como antibióticos. As equipes médicas poderão determinar se os causadores dos problemas são vírus, bactérias, parasitas ou fungos, e tratá-los de acordo.

Este é um ponto crítico: é fundamental eliminar a causa da sepse, para que o processo inflamatório do organismo cesse. Quase todos os microrganismos podem ser combatidos com a ajuda de medicamentos hoje em dia. Os maiores ‘vilões’ desta história são as bactérias, que podem ser resistentes a antibióticos. Nesses casos, o corpo precisará de ainda mais ajuda da equipe médica a fim de se recuperar. Quanto antes os tratamentos forem iniciados, melhores as chances de cura.

Os demais sintomas da sepse são tratados de acordo com cada paciente. É comum o uso de fluidos intravenosos a fim de controlar a pressão sanguínea e para fornecer nutrientes ao corpo, garantindo o fluxo de sangue para todos os órgãos vitais. Em casos graves, em que os rins já foram prejudicados, pode ser necessária a hemodiálise. Caso haja infiltração de fluidos nos pulmões ou danos aos tecidos do órgão, o paciente pode ser colocado em esquema de respiração mecânica. Em casos mais extremos, podem ser necessárias cirurgias de remoção de tecidos já danificados.

O CHOQUE SÉPTICO

Uma das consequências mais perigosas da sepse é o choque séptico. Esse termo ‘choque’ já indica a gravidade de seu impacto. O choque séptico aumenta consideravelmente os riscos à vida do paciente – algumas estimativas apontam uma mortalidade de 30 a 50% nesses casos. Todo cuidado é pouco a fim de evitá-lo.

Quando a sepse está muito avançada, ela pode causar uma queda extremamente acentuada na pressão sanguínea, tão grave que gera danos aos pulmões, ao fígado, aos rins e a outros órgãos. Esse é o choque séptico. Sinais de que ele está ocorrendo são: impossibilidade de ficar de pé, sensação de sono profundo e extrema confusão mental.

Quais grupos estão mais propensos a ter sepse?

Apesar de qualquer pessoa poder pegar uma infecção que evolua para sepse, existem alguns grupos de risco, nos quais a probabilidade é maior. São eles:

 

  • Neonatos
  • Idosos acima dos 65 anos
  • Grávidas (ou que estiveram recentemente grávidas)
  • Pessoas hospitalizadas
  • Pacientes em UTI
  • Pessoas com o sistema imune comprometido
    • Por exemplo, aquelas que estão sendo tratadas contra um câncer ou que tenham HIV
  • Pessoas com doenças crônicas
    • Alguns exemplos são diabetes, doenças renais e cirrose

 

 

O que é possível fazer para evitar a sepse?

Você talvez já tenha ouvido falar que a sepse está intimamente relacionada a internações hospitalares. Apesar de a maioria das infecções que causam sepse serem contraídas fora do ambiente hospitalar, é verdade que a sepse é uma possível consequência de períodos prolongados em hospitais, especialmente em UTIs. Há diversas razões para isso, que vão desde o uso de medicamentos que reduzem a eficiência do sistema imune (como aqueles que combatem o câncer) até a ampliação no suporte médico a pessoas mais idosas, também mais propensas a infecções graves.

O próprio ambiente hospitalar é mais propício a conter microrganismos perigosos para a saúde, por motivos óbvios. Por isso, a qualidade do atendimento médico que um paciente recebe é crucial a fim de evitar a sepse, assim como para tratá-la caso ela apareça. Tanto é verdade que os índices de sepse são bastante díspares ao redor do mundo: nos países em que o sistema de saúde é melhor, há muito menos casos e mortes por sepse do que em locais ainda pouco desenvolvidos.

No Brasil, a sepse é responsável por aproximadamente 25% das ocupações nos leitos de UTI, segundo dados do Instituto Latino-Americano de Sepse (Ilas)

A importância de um suporte de saúde de qualidade

É essencial, portanto, que o centro de saúde siga protocolos rigorosos de qualidade no atendimento. Hoje em dia, hospitais de referência como o Hospital Evangélico de Sorocaba possuem protocolos de controle de sepse que determinam as melhores práticas para manter um ambiente hospitalar em excelentes condições sanitárias, com quartos e equipamentos de uso pessoal limpos, uso de instrumentos esterilizados e equipes sempre atentas à higiene pessoal e do paciente. Durante tratamentos, cirurgias e interações entre médicos e pacientes, a atenção a fim de evitar contaminações é sempre uma prioridade, e envolve desde os médicos às equipes de enfermagem e dos laboratórios. Além disso, o protocolo inclui monitoramento constante e detalhado da saúde dos internados, o que garante ação rápida em caso de notificações de quaisquer sintomas que possam indicar um início de sepse.

Vale lembrar que não é só em hospitais que a sepse pode aparecer. Alguns estudos indicam, inclusive, que na maior parte dos casos os pacientes já chegam ao hospital com um princípio de sepse no corpo. Por isso, estar atento à própria saúde e a das pessoas ao seu redor é tão importante. Caso perceba quaisquer dos sintomas listados acima, procure com urgência um centro de saúde.

Além disso, fortalecer o sistema imune é sempre relevante. Quanto mais forte estiver o corpo, melhor ele poderá lutar contra infecções. Pessoas que moram em locais com bom saneamento básico e que tenham acesso a água e alimentos de boa qualidade estão mais protegidas contra a sepse. Quem segue bons hábitos de higiene – como lavar as mãos com frequência e preparar alimentos em condições corretas -, também. Outros pontos que podem ajudar a prevenir a sepse são seguir o esquema vacinal, manter uma dieta saudável e alimentar os pequenos com o leite materno.

Caso perceba sintomas de infecções que não vão embora, ou quaisquer dos itens da lista acima sobre sinais da sepse, não perca tempo e procure ajuda médica. Tempo é fundamental. Quanto antes a infecção na base do problema for curada, melhor o corpo poderá se recuperar desse ‘excesso de atividade imune’ que caracteriza a sepse, e menores serão os danos sistêmicos. Idealmente, procure centros de saúde de excelência, que sigam protocolos rigorosos de higiene e monitoramento da saúde do paciente. Com cuidado, atenção e conhecimento, a sepse pode ser vencida.

 

 

PARA SABER MAIS

  • Campanha do Dia Mundial da Sepse: https://www.worldsepsisday.org/
  • Números da sepse no mundo: Rudd KE, Johnson SC, Agesa KM, Shackelford KA, Tsoi D, Kievlan DR, Colombara DV, Ikuta KS, Kissoon N, Finfer S, Fleischmann-Struzek C, Machado FR, Reinhart KK, Rowan K, Seymour CW, Watson RS, West TE, Marinho F, Hay SI, Lozano R, Lopez AD, Angus DC, Murray CJL, Naghavi M. Global, regional, and national sepsis incidence and mortality, 1990-2017: analysis for the Global Burden of Disease Study. Lancet. 2020 Jan 18;395(10219):200-211. doi: 10.1016/S0140-6736(19)32989-7.
  • Informações gerais sobre a sepse: https://www.cdc.gov/sepsis/about/index.html
  • O impacto global da sepse na saúde – relatório da OMS: https://www.who.int/publications/i/item/9789240010789
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09 de agosto

Colesterol alto: perigo silencioso que ataca o coração

Doença é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares O colesterol é um termo comum que frequentemente ouvimos, mas você sabe exatamente o que é e por que é tão importante para o nosso corpo? Segundo a Sociedade de Cardiologia de São Paulo (Socesp), 65% das pessoas não sabem que o descontrole desse composto gorduroso no organismo pode trazer riscos à saúde do coração. O médico cardiologista do Hospital Evangélico de Sorocaba, Dr. Fernando Oliva, esclarece que o colesterol é um lipídio, ou seja, uma gordura, que desempenha papéis essenciais em nosso organismo, como precursor de hormônios esteroides, produção de ácidos biliares que auxiliam na digestão e síntese da vitamina D. O grande problema é quando os seus níveis ultrapassam os valores desejados na corrente sanguínea. “O excesso de colesterol é diretamente responsável por formar depósitos de gordura nas artérias, também conhecidos como placa de ateroma, podendo provocar com o tempo obstruções e até mesmo oclusões destes vasos. Consequentemente, os órgãos deixam de receber aporte sanguíneo, deixando de funcionar. No coração, isso é conhecido como infarto”, explica Oliva. Segundo Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), 14 milhões de brasileiros têm alguma doença no coração e essas enfermidades provocam, em média, 1.100 mortes (dados de 2021). O excesso de gordura é também um dos principais fatores de risco para se ter um acidente vascular cerebral (AVC). Vilão silencioso Uma questão preocupante é que mais de 70% dos brasileiros não costumam realizar exames regulares para monitorar seus níveis de colesterol. Dr. Oliva destaca que os exames preventivos, como check-up, são importantes para impedir qualquer problema grave no futuro. "O colesterol elevado é uma doença silenciosa e, muitas vezes, o primeiro sintoma do paciente pode ser um infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral. A prevenção é fundamental para evitar consequências graves", diz. Ainda de acordo com o levantamento da Socesp, 55% dos brasileiros não associam o colesterol com a má alimentação. Dr. Oliva alerta que "a carne vermelha, embutidos, leite integral e seus derivados, além das frituras em geral, são as principais fontes de colesterol com as quais devemos ter cuidado". Além da nossa dieta, existem também grupos de pessoas mais propensas a desenvolverem colesterol elevado, sendo que a herança genética desempenha um papel significativo. Doenças como hipertensão e diabetes podem alterar o metabolismo do organismo e contribuir para o aumento dos níveis de colesterol. Combatendo o colesterol alto Felizmente, existem medidas simples que podem ser adotadas na rotina diária para prevenir e controlar o colesterol. Ter uma alimentação saudável, com redução do consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas, e o aumento da ingestão de frutas, vegetais e grãos integrais são passos importantes. Além disso, a prática regular de exercícios físicos é fundamental para manter a saúde do coração. A Organização Mundial da Saúde recomenda, pelo menos, 150 minutos de atividades por semana. Para algumas pessoas, as mudanças no estilo de vida podem ajudar no equilíbrio do colesterol, mas há situações em que o uso de remédios pode ser necessário. “A mudança de hábitos alimentares e início de atividades físicas podem ser capazes de controlar o colesterol, mas é bom lembrar que aproximadamente 80% do colesterol é produzido pelo organismo e 20% é ingerido. Nos casos em que as medidas não farmacológicas não são suficientes, podemos lançar mão de medicações que costumam ser eficazes em seu controle”, enfatiza Oliva. Outro alerta é não parar o tratamento com remédios. Como o colesterol alto é uma doença silenciosa, muitos começam a seguir as orientações médicas e depois, acreditando que tudo está sob controle, param de tomar o medicamento, já que não sentem nenhum sintoma. Com isso, o problema pode deixar de estar controlado no organismo, provocando problemas futuros.

03 de agosto

Ortopedista em Sorocaba: Saiba mais sobre os atendimentos para lesões no Hospital Evangélico.

Quando se trata de cuidados com a saúde, contar com profissionais especializados faz toda a diferença, especialmente quando lidamos com lesões ortopédicas. Se você reside em Sorocaba ou arredores e busca tratamentos avançados para lesões musculoesqueléticas, o Hospital Evangélico é o lugar certo para encontrar a qualidade que você procura. Experiência e Competência em Ortopedia No Hospital Evangélico , a ortopedia é reconhecida como uma das áreas de destaque, graças à sua equipe de ortopedistas experientes. Esses profissionais são especialistas em cuidar do sistema musculoesquelético e têm a capacidade de diagnosticar e tratar uma ampla gama de condições que afetam ossos, articulações, músculos e ligamentos. Seja uma fratura óssea resultante de um acidente, uma lesão ligamentar decorrente de uma atividade esportiva ou um problema crônico que afeta a mobilidade, esses especialistas em ortopedia estão preparados para oferecer tratamentos personalizados e eficazes. A equipe de ortopedistas do Hospital Evangélico está constantemente atualizada sobre as mais recentes tecnologias, técnicas cirúrgicas e abordagens terapêuticas para garantir que seus pacientes recebam os melhores cuidados possíveis. Esses profissionais realizam uma avaliação minuciosa de cada caso, o que lhes permite identificar a origem da lesão ou problema musculoesquelético, a gravidade da condição e as necessidades específicas de cada paciente. Se você está em busca de cuidados ortopédicos de qualidade, conheça os especialistas do Hospital Evangélico acessando o link aqui. Nossa equipe médica está pronta para oferecer a experiência e dedicação necessárias para garantir que você receba o melhor tratamento para suas necessidades específicas, buscando sempre sua recuperação e bem-estar. Conte com o Hospital Evangélico para cuidar da sua saúde musculoesquelética com excelência e cuidado. A abordagem dos ortopedistas do Hospital Evangélico é centrada no paciente, com o objetivo de restaurar a função e a mobilidade do indivíduo, permitindo que retomem suas atividades cotidianas e estilo de vida ativo o mais rapidamente possível. Eles estão cientes de que cada paciente é único e requer uma abordagem personalizada, e é por isso que dedicam tempo para ouvir as preocupações de seus pacientes, responder a perguntas e fornecer orientações detalhadas sobre o tratamento mais adequado. Tratamentos Avançados para Lesões Sem dúvida, as lesões ortopédicas podem ocorrer em qualquer momento da vida e podem afetar pessoas de todas as idades. Seja durante a prática de esportes, atividades do cotidiano ou até mesmo acidentes imprevistos, essas lesões podem causar dor intensa, limitações físicas e impactar significativamente a qualidade de vida do paciente. É nesse momento que a importância de buscar tratamentos avançados e especializados, como os oferecidos pelo Hospital Evangélico em Sorocaba, se torna evidente. Os profissionais especializados em ortopedia do Hospital Evangélico entendem a complexidade e a singularidade de cada caso, e sabem que uma abordagem personalizada é a chave para o sucesso do tratamento. Uma das principais vantagens de optar por tratamentos avançados é a possibilidade de utilizar técnicas e procedimentos inovadores, que minimizam o tempo de recuperação e maximizam os resultados. Além disso, o Hospital Evangélico possui um corpo clínico capaz de realizar diagnósticos precisos e oferecer os tratamentos mais adequados para cada situação. Seja para o tratamento de fraturas, lesões ligamentares, problemas articulares ou outras condições ortopédicas, o hospital está preparado para oferecer o melhor atendimento e cuidado aos seus pacientes. Um dos principais focos dos ortopedistas do Hospital Evangélico é a realização de cirurgias ortopédicas de alta precisão. Essas cirurgias são realizadas com técnicas que permitem procedimentos minimamente invasivos sempre que possível. Essa abordagem resulta em menores incisões, recuperação mais rápida e menos riscos para o paciente. A abordagem cirúrgica é sempre cuidadosamente avaliada pelos ortopedistas, buscando sempre opções menos invasivas e mais eficazes. As cirurgias minimamente invasivas são um exemplo dessa busca por técnicas avançadas, pois permitem realizar procedimentos com pequenas incisões, reduzindo o trauma aos tecidos circundantes e proporcionando uma recuperação mais rápida e menos desconfortável. Além disso, a utilização de tecnologia permite uma maior precisão durante as cirurgias ortopédicas. O uso de imagens em alta resolução e sistemas de navegação cirúrgica auxiliam os ortopedistas a visualizarem com detalhes as estruturas anatômicas e a conduzirem os procedimentos com segurança e precisão. As cirurgias ortopédicas de alta precisão podem abranger uma ampla gama de procedimentos, desde a correção de fraturas complexas até a realização de reconstruções articulares. Entre as cirurgias mais comuns, destacam-se as artroscopias, procedimentos em que uma pequena câmera é inserida através de uma pequena incisão, permitindo a visualização e tratamento de problemas nas articulações, como lesões de menisco e cartilagem. As cirurgias de próteses articulares são realizadas no Hospital Evangélico , proporcionando a substituição de articulações danificadas por implantes de qualidade e durabilidade, permitindo aos pacientes retomarem suas atividades diárias com maior conforto e mobilidade. Traumatismo Esportivo: Cuidados Especializados Para aqueles que praticam atividades físicas regularmente, é essencial contar com cuidados especializados em traumatismo esportivo. Os ortopedistas do Hospital Evangélico possuem ampla experiência no tratamento de lesões causadas por atividades esportivas, desde entorses e luxações até fraturas mais complexas. Eles estão preparados para oferecer orientações adequadas, além de realizar procedimentos cirúrgicos quando necessário, para garantir uma recuperação completa e segura. Sem dúvida, a prática regular de atividades físicas traz inúmeros benefícios para a saúde e bem-estar, no entanto, também pode acarretar o risco de traumatismos esportivos. Os ortopedistas do Hospital Evangélico estão cientes dos desafios enfrentados por atletas e entusiastas do esporte e estão preparados para lidar com lesões decorrentes dessas atividades. Os traumatismos esportivos podem variar em gravidade, desde pequenos entorses e contusões até lesões mais complexas, como fraturas e luxações articulares. Independentemente do tipo de lesão, é fundamental buscar cuidados especializados o mais rápido possível para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado. Os ortopedistas do Hospital Evangélico têm ampla experiência no tratamento de lesões esportivas e estão preparados para oferecer o suporte necessário aos pacientes esportistas. A abordagem dos ortopedistas do Hospital Evangélico para o tratamento de traumatismos esportivos começa com uma avaliação minuciosa da lesão e do histórico do paciente. Isso permite identificar o tipo de lesão e determinar o tratamento mais adequado. Em muitos casos, o tratamento conservador, como imobilização, repouso, fisioterapia e medicações, pode ser suficiente para a recuperação completa. Em situações mais complexas ou lesões que não respondam ao tratamento conservador, pode ser necessária a intervenção cirúrgica. Nesses casos, os ortopedistas do Hospital Evangélico estão aptos a realizar procedimentos cirúrgicos avançados e minimamente invasivos, sempre visando a máxima eficiência na recuperação e a redução do tempo de internação hospitalar. Outro aspecto fundamental no tratamento de traumatismos esportivos é a prevenção. Os ortopedistas do Hospital Evangélico estão empenhados em educar os pacientes sobre a importância de aquecimento e alongamento adequados, técnicas corretas de movimento e o uso adequado de equipamentos de proteção. A prevenção é fundamental para minimizar o risco de lesões e permitir uma prática esportiva mais segura e gratificante. Fraturas e Luxações: Abordagem Precisa As fraturas ósseas e luxações articulares podem ser extremamente dolorosas e debilitantes. Os ortopedistas do Hospital Evangélico possuem a habilidade e a precisão necessárias para corrigir essas lesões com eficácia. Por meio de técnicas cirúrgicas e uma compreensão abrangente do sistema musculoesquelético, eles são capazes de realinhar os ossos e estabilizar as articulações, permitindo uma recuperação mais rápida e uma melhor qualidade de vida para o paciente. Fraturas ósseas e luxações articulares podem causar grande desconforto e limitações físicas significativas. Os ortopedistas do Hospital Evangélico entendem a importância de corrigir essas lesões de forma eficaz, a fim de promover uma recuperação completa e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A abordagem dos ortopedistas para o tratamento de fraturas ósseas e luxações articulares envolve uma combinação de técnicas cirúrgicas e uma compreensão aprofundada da anatomia do sistema musculoesquelético. Antes de determinar o melhor curso de ação, os ortopedistas conduzem uma avaliação detalhada para identificar a extensão da lesão e o tipo de tratamento mais adequado. Em casos de fraturas ósseas, a cirurgia ortopédica pode ser necessária para realinhar os ossos e estabilizar a região afetada. Esse procedimento é realizado com precisão, utilizando tecnologia e técnicas minimamente invasivas sempre que possível. Isso resulta em menores incisões e, consequentemente, uma recuperação mais rápida, além de reduzir o risco de complicações pós-operatórias. No caso de luxações articulares, a atuação dos ortopedistas visa realocar a articulação na sua posição correta e, se necessário, utilizar técnicas cirúrgicas para estabilizá-la. A habilidade dos ortopedistas em realizar essas intervenções com precisão é fundamental para restabelecer a funcionalidade e mobilidade das articulações, permitindo ao paciente retomar suas atividades cotidianas com mais rapidez. Importância do Especialista em Ortopedia Ao enfrentar uma lesão ortopédica, contar com um especialista em ortopedia é fundamental para obter um tratamento adequado e uma recuperação bem-sucedida. Os ortopedistas do Hospital Evangélico estão preparados para lidar com uma ampla variedade de lesões musculoesqueléticas, desde fraturas e luxações até problemas mais complexos, como tumores ósseos e lesões ligamentares. A experiência e o conhecimento dos ortopedistas do Hospital Evangélico permitem que eles realizem uma avaliação precisa de cada caso, compreendendo as particularidades e necessidades individuais de cada paciente. Isso possibilita a aplicação de um tratamento personalizado, considerando fatores como idade, saúde geral, estilo de vida e atividades diárias. Ao escolher um especialista em ortopedia no Hospital Evangélico, os pacientes podem confiar na dedicação e no compromisso dos profissionais em fornecer cuidados de excelência. Os ortopedistas estão empenhados em oferecer o suporte necessário em todas as etapas do tratamento, desde o diagnóstico inicial ao acompanhamento pós-operatório. Se você está enfrentando uma lesão ortopédica ou necessita de tratamentos avançados para problemas musculoesqueléticos, não hesite em buscar ajuda especializada no Hospital Evangélico em Sorocaba. Nossa equipe de ortopedistas está pronta para fornecer a atenção e o cuidado que você merece, com tratamentos de qualidade e resultados excepcionais para a sua saúde e bem-estar.

31 de maio

Dia Mundial Sem Tabaco: oportunidade de conscientização e alerta para os perigos do cigarro eletrônico

Também chamados de pods ou vape, aparelhos não são menos prejudiciais à saúde quanto os cigarros tradicionais O Dia Mundial Sem Tabaco, lembrado no dia 31, marca o fim do mês de maio. A data foi criada em 1987 para conscientizar as pessoas sobre os perigos do cigarro e para promover políticas públicas para reduzir esse tipo de vício em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 8 milhões de pessoas morrem a cada ano devido a doenças relacionadas ao tabagismo, sendo que cerca de 1,2 milhão dessas mortes ocorrem em não-fumantes expostos ao fumo passivo. O tabagismo é um fator de risco para muitas doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares, cânceres, AVCs, doenças respiratórias crônicas entre outras. Mesmo com os números alarmantes e as campanhas de conscientização, o uso do cigarro eletrônico, também chamados de pods ou vape, tem crescido, principalmente entre os jovens. Segundo o pneumologista do Hospital Evangélico de Sorocaba, Dr. Alexandre Campedelli, é ilusão a ideia que o dispositivo é menos prejudicial à saúde do que o tabaco tradicional. “O cigarro eletrônico é tão ou mais prejudicial que o cigarro comum. Nele, a nicotina é diluída em uma substância que, ao ser aquecida e inalada, resulta em uma solução até 3 vezes mais cancerígena que o cigarro comum; além disso, na maioria das vezes, não sabemos o que está sendo utilizado para diluir a nicotina”, alerta Campedelli. O pneumologista explica que outro dano que o cigarro eletrônico pode causar é a Evali (Electronic Cigarrete or Vaping Product use Associated Lung Injury), uma pneumonia decorrente da inalação das substâncias tóxicas dos dispositivos eletrônicos ou narguilés, podendo deixar os pulmões com lesões agudas ou até irreversíveis. O que faz o tabaco ser tão prejudicial? O cigarro possui na sua composição, além de substâncias próprias, como nicotina e alcatrão, outros aditivos químicos usados pela indústria, como benzeno, chumbo, amoníaco, entre outros produtos que são inalados e absorvidos pela corrente sanguínea, sendo então levados para todos os órgãos do corpo. Além disso, o cigarro diminui a capacidade cardiorrespiratória progressivamente ao longo dos anos; altera o paladar, causa mau hálito, aumenta a chance de infecções e inflamações nos dentes e gengiva, aumenta a pressão arterial, causando cefaleia, aumenta o risco de gastrite e úlcera gástrica. “Além disso, inalar fumaça de cigarro passivamente pode causar as mesmas doenças de quem fuma e ser até pior em muitos casos. A causa disso é que a fumaça que sai da ponta do cigarro é mais quente do que aquela que é inalada pelo fumante ativo; assim, na fumaça que sai da ponta, são liberadas mais substâncias prejudiciais”, enfatiza Campedelli. Como parar de fumar? Quem fuma fica dependente da nicotina, uma droga poderosa que atua no sistema nervoso central e atinge o cérebro de uma forma ainda mais rápida que a cocaína. Por isso, cessar com o tabagismo pode ser a diferença entre a vida e a morte. O pneumologista comenta que não se deve tentar fazer tratamentos indicados por conhecidos; é preciso que o médico faça uma boa entrevista para identificar o grau de dependência e qual a melhor abordagem para cada indivíduo. “Devem ser feitos exames específicos de pulmão e até de coração; pode ser necessário abordagem conjunta de psicólogo e nutricionista; e não menos importante, deve haver desejo por parte do paciente de cessar o tabagismo”, diz. Apesar do crescente declínio do tabagismo em todo o mundo, ainda são milhões de pessoas que podem deixar de fumar e buscar uma vida mais saudável. A morte por doenças relacionadas ao tabaco continua extremamente significante em todo o mundo, com uma tendência de aumento de mulheres em relação aos homens nos últimos anos. “Devemos lembrar o quanto podemos ter uma vida mais longa e produtiva sem o uso desse produto que já causou tanto mal à humanidade”, finaliza Campedelli. Sobre o Hospital Evangélico O Hospital Evangélico de Sorocaba (HES) surgiu em 1935, sendo considerado um dos mais tradicionais e acolhedores de Sorocaba. O HES conta, hoje, com Pronto Atendimento Adulto ágil em várias áreas, inclusive Ortopedia e Oncologia. Possui ambulatório médico em diversas áreas de especialidades, centro cirúrgico e unidade de terapia intensiva (UTI). Junto com o Instituto de Oncologia de Sorocaba (IOS), o HES compõe hub de serviços em saúde da Hospital Care para a região.

15 de maio

Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares: um alerta para medidas que evitam esse problema que atinge 14% dos pacientes

Data foi criada para conscientizar as autoridades sanitárias, diretores de hospitais e trabalhadores da saúde As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) são um desafio para as autoridades do assunto. Segundo o Ministério da Saúde, 14% dos pacientes são atingidos pelo problema durante a internação. Essas doenças podem ser causadas por bactérias, vírus, fungos, uso prévio de antibióticos, cirurgias anteriores ou procedimentos em internações. Para conscientizar as autoridades sanitárias, diretores de hospitais e trabalhadores da saúde sobre o tema, foi criado o Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares, comemorado no dia 15 de maio. O médico infectologista do Hospital Evangélico de Sorocaba, Dr. Fernando Ruiz, comenta os perigos das IRAS, as atitudes e protocolos para evitá-las ao máximo. "As infecções hospitalares podem ser especialmente perigosas para pacientes que já estão imunocomprometidos, como aqueles submetidos à quimioterapia ou cirurgia de transplante. Também podem levar à sepse, pneumonia e outras condições potencialmente fatais. Além disso, as infecções hospitalares também podem resultar em hospitalizações prolongadas, readmissões e aumento dos custos de saúde", explica o médico. Para evitar que as pessoas acabem contraindo alguma doença dentro dos hospitais, as instituições de saúde contam com uma equipe especializada em prevenir e controlar as IRAS, através de normas condensadoras em protocolos que são implantados e supervisionados pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). "Esse time expõe relatórios pertinentes a membros diretivos da instituição da CCIH em reuniões periódicas, onde são elaboradas estratégias que possam diminuir a incidência dessas infecções. São analisados índices e indicadores que visam refletir a excelência desse trabalho exaustivo de busca, monitoramento e prevenção das infecções", comenta Ruiz. O perigo das superbactérias Falando de prevenção a infecções, as superbactérias merecem uma atenção especial. Trata-se daquelas bactérias que resistem ao tratamento com os antibióticos existentes. As infecções causadas por essas bactérias podem ser mais graves e duradouras, aumentando o risco de complicações e morte. Além disso, as superbactérias podem se espalhar facilmente em ambientes hospitalares, colocando em risco a saúde de pacientes vulneráveis, como idosos e pessoas com sistema imunológico comprometido. Uma das grandes razões para o surgimento desse “super vilão” é uso inadequado de antibióticos, seja por automedicação, por indicação e dose equivocadas ou tempo prolongado. “Isso gera aumento na resistência dos agentes infecciosos, em geral, bactérias. O controle dessa medicação dentro das instituições é fundamental para se conseguir resultados satisfatórios com o uso dos antibióticos hoje disponíveis”, conscientiza Ruiz. Além desse aspecto relacionado à utilização de medicamentos, os hospitais, para terem o controle eficaz de infecções hospitalares, contam com uma abordagem multidisciplinar. Através de treinamentos, são passados para os funcionários da saúde, aos pacientes e seus familiares, regras básicas no intuito de se obter o melhor resultado esperado em situações eletivas. “Essas orientações permitem evitar a transmissão de agentes infecciosos, não só para os profissionais de saúde, mas também para os pacientes, visitas e pessoal administrativo que trabalha no hospital”, completa Ruiz. Importância de lavar as mãos Segundo Ruiz, a higienização correta das mãos é a base do controle das IRAS. Evita a transmissão cruzada de agentes infecciosos, de paciente para o profissional de saúde e vice-versa. “Faz parte fundamental do treinamento em assistência à saúde e é monitorizada todo o tempo nas instituições, além de ser tema constante de campanhas de adesão”, enfatiza o infectologista sobre a importância de lavar as mãos. A higienização das mãos pode ser feita de duas formas: Lavagem com água e sabão: molhe as mãos completamente e aplique uma quantidade suficiente de sabão e esfregue bem, por pelo menos 20 segundos, incluindo as pontas dos dedos, entre os dedos e as unhas. Depois, enxágue com água corrente e seque com uma toalha limpa ou papel. Higienização com álcool em gel: para usá-lo, basta aplicar uma quantidade suficiente na palma da mão e esfregar até que as mãos estejam completamente secas. É importante lembrar que o álcool em gel deve ter no mínimo 70% de concentração para ser eficaz. Sobre o Hospital Evangélico O Hospital Evangélico de Sorocaba (HES) surgiu em 1935, sendo considerado um dos mais tradicionais e acolhedores de Sorocaba. O HES conta, hoje, com Pronto Atendimento Adulto ágil em várias áreas, inclusive Ortopedia e Oncologia. Possui ambulatório médico em diversas áreas de especialidades, centro cirúrgico e unidade de terapia intensiva (UTI). Junto com o Instituto de Oncologia de Sorocaba (IOS), o HES compõe hub de serviços em saúde da Hospital Care para a região.

31 de março

Março Lilás: Exame preventivo e vacinação contra HPV ajudam a combater o câncer de colo de útero

Tipo da doença é a terceira maior causa de mortes de mulheres no Brasil O câncer de colo de útero é silencioso e pode demorar alguns anos para se desenvolver na sua forma mais grave. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são estimados mais de 17 mil novos casos para o ano de 2023, o que significa 13 diagnósticos da doença a cada 100 mil mulheres. Os números mostram que o câncer de colo está diminuindo, porém, ainda é a terceira maior causa de morte de mulheres por esse tipo da doença no país. O principal fator do surgimento do tumor é a infecção do vírus do HPV, o papilomavírus humano. “A infecção genital pelo HPV é muito frequente e na maioria das vezes não causa câncer. Porém, em alguns casos, podem acontecer alterações celulares, que podem evoluir em um tumor maligno”, explica a oncologista do Instituto de Oncologia de Sorocaba (IOS), Dra. Luciana Buttros. As condições do aparecimento do câncer e os sintomas Alguns hábitos cotidianos podem ser repensados para prevenir o câncer de colo de útero, são eles: uso de preservativos nas relações sexuais, reduzir o número de cigarros, não iniciar de forma precoce a vida sexual e manter boas condições de higiene. “Mesmo sendo uma doença silenciosa, é preciso ficar atento quando há dor durante a relação sexual e sangramento vaginal. A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada e a principal forma é pela via sexual.”, alerta Luciana. A oncologista ainda comenta que verrugas na mucosa da vagina podem ser um dos indícios do tumor, por isso, é sempre importante realizar o exame preventivo, o chamado Papanicolau. “Essas alterações são descobertas facilmente no exame preventivo. São curáveis na quase totalidade dos casos se descobertos de forma precoce. Por isso, é importante a realização periódica do Papanicolau”, enfatiza. Março Lilás: conscientização sobre a prevenção Março foi escolhido para conscientizar e combater o câncer de colo de útero, que se descoberto no início, tem um percentual grande de cura. A principal via de cuidado é a vacina contra o HPV, disponível para meninas na faixa etária de 9 a 14 anos e para meninos de 11 a 14 anos pelo SUS. A vacinação pode ajudar a prevenir 70% dos cânceres de colo de útero e 90% das verrugas genitais. Além disso, outra maneira de prevenir o HPV é por meio do uso de preservativos durante a relação sexual. “A vacinação e a realização do Papanicolau se complementam para prevenir o câncer de colo. Mesmo as mulheres vacinadas, recomenda-se a realização do exame periodicamente ao atingir os 25 anos. Para mulheres com imunossupressão (diminuição de resposta imunológica), vivendo com HIV/Aids, transplantadas e portadoras de cânceres, a vacina é indicada até os 45 anos”, completa Luciana. Tratamento O tratamento para o câncer de colo de útero pode acontecer por meio de radioterapia, quimioterapia e cirurgia de remoção. “Existem vários tipos de tratamento para esse tipo da doença, tudo dependerá do estágio de evolução do tumor, o tamanho, a idade do paciente e o desejo de ter filhos. Importante salientar que caso haja alguma dúvida ou algum sintoma estranho, procure um médico de confiança”, completa a oncologista. Sobre o IOS O Instituto de Oncologia de Sorocaba é referência há mais de 27 anos em atendimentos de consultas, quimioterapias e infusões oncológicas e não oncológicas tendo como foco cada paciente como um ser único. No IOS, o conceito de humanização não é apenas teórico, mas praticado. O Instituto de Oncologia de Sorocaba está localizado no Centro de Medicina e Saúde, que fica na Av. Comendador Pereira Inácio, 950, Térreo, Jd. Vergueiro, telefone: (15) 3334-3434.

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